Que tristeza...tristeza terna.
caem, quentes
aos poucos
uns soluços...convenientes.
Juro, como lusitano
que esta ausência quase palpável
me é necessária
como a lágrima
que move um barco triste.
Não sou eu...só finjo.
A tristeza é de muitos outros
a tempos requentada num forno
no inverno.
Me soa este violoncelo
do vizinho grego,
ele também emana essa dor: matéria de poesia.
Que tristeza...radiante.
caem, quentes
aos poucos
uns soluços...convenientes.
Juro, como lusitano
que esta ausência quase palpável
me é necessária
como a lágrima
que move um barco triste.
Não sou eu...só finjo.
A tristeza é de muitos outros
a tempos requentada num forno
no inverno.
Me soa este violoncelo
do vizinho grego,
ele também emana essa dor: matéria de poesia.
Que tristeza...radiante.
{Imagem do topo: "Matrimônio" de Juan José Balzi}
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